Tá aí, divirtam-se!
domingo, 13 de dezembro de 2009
Uma massa forte para o Brasil
sábado, 21 de novembro de 2009
Punhos cerrados. Mãos sempre abertas
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
A falsidade não vale o esforço e não pode ser conjugada
Certo dia, em um ambiente profissional, ouvi alguns buxixos de que uma pessoa não gostava da outra. Por esse motivo, não deixou de falar com ciclano, foi falsa, situação engraçada essa de ser falso com fulano. Vejamos bem minha tese, tenho duas teses a respeito da falsidade:
Primeira - se alguém não gosta de Beltrano, significa que não existem afinidades entre ambos, ambos podem ser: ambos os grupos, ambas as pessoas, ambos os países, a falsidade nunca é criada sozinha, sempre há um lado e o outro e o um consegue falsear o outro, ou estamos enganados a respeito do "sozinha"? Continuando... as afinidades são gostos parecidos ou até mesmo iguais dentro de uma sociedade normal como a nossa. Ser falso é ser outra pessoa, é ser alguém ou alguma coisa, vai saber, que ciclano não é. Pois bem, dentro da falsidade é criado um mundo no qual a pessoa engana a si mesma, ela não tem noção do espaço ao qual pertence. Ser falso é falar com Beltrano, mas só o ciclano mesmo sabe que ele está sendo falso com a pessoa alheia e com ele mesmo. Entendeu? Se um ser deste planeta, - estamos na Terra, né?, é, acho q sim - consegue falar com outrem, tendo raiva, ódio e sentir falsidade, esse mesmo ser deste planeta consegue ser amável e desarmado, logo, não é uma pessoa falsa. E por quê ter o título de falso? Eu não quero esse troféu.
Segunda tese - essa é pequena... ter falsidade, é ser individualista, é querer que o mundo gire ao redor do umbigo, é ser azedo, é ser feio, é observar mais o mundo do que a si próprio, e isso é ruim, pois ciclano, Beltrano e fulano nunca sabem onde vivem, onde eles estão, se o que sentem é realmente verdadeiro, se não é mais um golpe do próprio cérebro contra eles próprios. O retorno da falsidade vem para ele mesmo, apenas sofre sozinho.
Ter falsidade é ser sozinho no mundo, o sentimento é só seu, só você sabe onde parar e porque parar e se deve parar.
A vida é bem maior que a vã filosofia criada por falsidades intermináveis do cotidiano de pessoas com pensamentos fracos e deprimidos.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
É o que há?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Cavalo de troia
Há ainda uma notícia, não é tão ruim assim. Aconteceu que a informação não caiu em mãos inimigas. Mas o fato delas estarem sendo ociosas em mãos que não são as das cabeças controladoras da NASA, faz com que os planos não saiam como palnejados. É como um presente grego, um cavalo de Troia. Especialistas sabem o que se faz por fora dos planos, mas o plano em si eles não podem saber, precisam saber somente o essencial para manter a organização da corporação, a NASA.
Como as informações foram vazadas, os planos tiveram outros caminhos. Se mantivessem o mesmo plano, mesmo sabendo do vazamento, as perdas seriam catastróficas, como quase foi.
Por sorte, inimigos não sabem dessa notícia e não sabem as informações que sairam do controle das mentes arquitetas.
Seria o fim da NASA.
Com ordem, com conversas paralelas ao susto, as mentes conseguiram arquitetar outro plano.
O segredo agora é mantido apenas por pessoas que estão na agência há mais de trinta anos. Os planos não ocilarão mais, é o que garante o porta-voz da NASA.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Correr
Antes de ontem para pegar o ônibus
Outro dia eu corri para não chegar atrasado ao trabalho
Há alguns anos, eu corri para ver o show da minha banda predileta
Quando criança, corria para os braços de minha mãe. Sempre vou correr para os braços de minha mãe
Hoje, corro contra o tempo
Desejo que quanto menos os dias passem
Mais a minha corrida não seja em vão
Corro contra mim mesmo
Corro à favor do bem
Agora, quero somente correr sem me pausar
Desejo que o tempo apague minha corrida sem valor algum
Corri como um desesperado. Corri como um louco
Louco que sou, não vi o exagero que causei com o absurdo da insistência
Insisti para ter um motivo para esquecer o que realmente me colocou nesta cena
Depois de 20 dias, a corrida acelerada dos batimentos do meu coração trouxe a calmaria aqui para dentro
Não vou dizer que o coração esqueceu
Apenas não vou deixar minha vida correr de mim
Neste exato momento, desesperadamente, corro para não me suicidar em mim
Corro para que meu coração continue a bater
Agora não mais para você!
Apologia
sábado, 3 de outubro de 2009
Outra casa, João?
Lá no alto dos galhos via uma casinha com janela
Os buxixos diziam que foram mãos de homens que fizeram aquela moradia
Mas no fundo eu acreditava que não
Apesar Do Homem ter duas mãos
No alto daquela árvore com espinhos ele não subiria
Se preocupa demais com coisas aqui embaixo
Aquela casinha foi feita com tempo, amor e carinho
Quem a construiu dedicou muito suor para terminar o serviço
Foram meses e meses para conhecer o local da construção e confiar seus esforços na copa de uma árvore de espinhos
Os anos foram passando e a casinha foi se desmanchando, se deteriorando
Apesar do material ser muito resistente, acho que barro, argila...
A água da chuva desgastou o exterior total daquela moradia linda no alto da árvore de espinhos
Em começo de primavera, saiu da casinha um pássaro belo
Seu nome era João-de-barro
Foi ele o arquiteto, o pedreiro e o engenheiro daquela casinha no alto da árvore de espinhos
Ele estava de mudança. Não que sua famíia cresceu
O tempo, a chuva e os muleques malvados acabaram com sua bela casinha
Foi aí que ele disse: "Não tenho família, sou sozinho"
Ele construira aquela casinha para abrigar uma família
Mas não deu certo. Não houve tempo sulficiente para constituir a família
Sempre há outra árvore de espinhos para construir outra casinha bela com janela, disse o belo pássaro João-de-barro
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Despedida
É que nunca vou me arrepender
daquilo que fomos
dos dias, dos sonhos de sermos pra sempre ligados
Eu sei que é dificil entender por que não
quero mais persistir, me enganar
Você que um dia era tudo que eu tinha
Mudou e não pude acompanhar
Vamos deixar no passado
promessas e sonhos de lado
Deixar que o tempo nos faça bem
Mas não
Eu sei que nunca vou me arrepender
Mas não
Eu sei que nunca vou te esquecer
Mas não
Eu sei que nunca vou me arrepender de você
Eu me acostumei com você, não pensava
mais em trocar minha estabilidade
Fazer outros planos, em outros caminhos
escutar minha vontade
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Suar como o leito de um rio que corre por tão longe neste Brasil de tamanho inimaginável
Quando vejo que o dia está belo lá fora, percebo que entra na epiderme de minha alma, a mais voraz das vontades de levantar da cama. Sinto essa energia agindo por todo o meu corpo e perco a noção de tempo e espaço. Quero, o mais rápido possível, não estar limitado às fronteiras do meu tepete azul. Desejo sair do meu quarto e entrar de cabeça no azul do céu somado aos raios do magnanimo astro-rei. Levanto e vou pouco a pouco exercitando-me para receber o espetáculo do dia lá fora. Oferecendo-me, de graça, os seus esforços de milhares de anos.
A roupa que uso é a mais leve possível. O que tomo é somente água, só essa fonte me dará forças para compensar o suor que vou derramar. Preparo-me para deixar minha casa. Desço as escadas. Abro a porta que dá para a rua. Finalmente recebo de peito aberto a calmaria, a paz, a razão pela qual o mundo gira, recebo o Sol, o ar e minha mente limpa do cotidiano estressante.
Ando por 5, 10 minutos. Aqueço o motor dentro da minha caixa toráxica. Quando ele está bombando de tanta vontade de ir para a terceira marcha, dou a arrancada que me fará voar pelo prazer que - somado às forças do céu e da natureza - tenho de correr, viver, agradecer a conspiração do universo por essa arte. Um momento mágico e único.
A vontade que tenho de não deixar essas emoções, desejos, prazeres únicos acabarem, de permanecer movimentando-me por horas, de sentir o frescor do ar cortando minha face, de sentir os raios do Sol penetrando em meus fios de cabelo, de desejar que todos os meus muscúlos trabalhem para me dar saúde, de perceber meus póros abertos para a renovação de minha pele é a mesma vontade que temos de pedir ao Supremo que revogue Sua autoridade de acabar com o mundo, se isso um dia acontecer. Um prazer indecifrável.
Volto para casa com o suor pingando aos montes pelo meu corpo. Tenho a sensação de leveza. Quero que a semana passe o mais rápido possível para eu voltar ao meu estado de gratidão com o universo.
Abner
terça-feira, 1 de setembro de 2009
99 anos de história
Salve o Corinthians, por proporcionar muitas alegrias aos seus torcedores.
Temos certeza do único espírito que acompanha o clube: Os jogadores, os cartolas, os boatos passam, todos passam, mas o Corinthians é para sempre.
Sou louco por Ti, meu Coringão.
Abner
sábado, 29 de agosto de 2009
Momento instantâneo.
Abner
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Alma
será um sonho?
Ou estou mesmo vivenciando
o que há muitos séculos nossos antepassados temiam?
O silêncio da copa das árvores é sentido de muito longe.
Ele ainda existe, mas está longe.
A alma que os seres vivos dão à Terra
não mais passa a epiderme.
Alma essa que faz o mundo girar
e o ar tornar-se o real
não só como poesia
mas o caráter físico da poesia.
Abner
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Como um certo alguém.
Uma criança crescida nos aureos campos de Portugal de Salazar, com pouca instrução que não lhe foi passada, - instrução não quer dizer nada pra qm não vive a vida - mas muita força para enfrentar a neve caindo e pisar nela sem uma proteção suficiente para aquecer os pés. Essa criança cresceu e não foi por lá que ela ficou. Com a força que nunca a abandonou ela veio para o Brasil sofrer mais um pouquinho, talvez o senhor do tempo quiz deixá-la enxergar a vida com outros olhos. Ir a um país no qual nunca foi, morar com pessoas diferentes, comer o pão bolorado que o diabo amassou, isso não é para qualquer um. Muita gente reclama do pouco suor que escorre de seus rostos sem ao menos fazer um mínimo esforço para merecê-lo. Hoje é impressionante como essa criança se tormou uma matriarca com M maíusculo, com coragem, com determinação, com empenho, tendo a ceretza de nunca desistir da vida. Acredito eu que nunca vai desistir, a desistência é para os fracos que perdem a luta sem ao menos estar nela.
Quando eu crescer quero ser como essa criança, como esse certo alguém. Quero lutar, quero subir o mais alto que puder, sempre olhando para baixo e sabendo que foi de lá que vim.
Não temos como nos desviar do sofrimento, ele faz parte de qualquer ser humano, aceita-o quem quer. Tenho certeza de uma coisa: ele só vem uma vez. Cuidado. Não pense que o que vou passar sou eu que darei o nome de sofrimento. O mundo vai dizer que é sofrimento eu darei o nome de vida.
Abner
Um dia belo como esse...
Folheando uma revista da National Geographic, mais precisamente a edição setembro de 2009, li algumas reportagens e num cantinho da revista, observei um chamado para postagem de fotos sobre qqr assunto a ser mandado para a redação da revista. Para minha surpresa havia um site, qndo entrei nesse site, abriu-se, como num passe de mágica, o site do meu primeiro blog, é, esse mesmo, meu primeiro blog, como num dia de sol, que hoje está forte, minha mente se iluminou e estou aq, vou começar meu primeiro dia de blogueiro. Daq um tempo minhas crônicas estarão nos mais diversos jornais deste país.
Então tirem as crianças da sala, afaste a mesinha de centro, costure a poltrona carcumida q a velha da sua tia deitou em berço explendido o traseiro fétido, que o show vai começar, senhoras e senhores.
Um abraço da redação.
Abner