Hoje li no livro de Mario Sergio Cortella, "Qual é a tua obra?", pág. 100, um ditado chinês que me fez pensar sobre o que temos (é o que importa para muitas pessoas hoje) e o que somos (algo muito importante e que ninguém pensa). Esse ditado mostra o quanto levamos da vida e quando morrermos não levaremos absolutamente nada, apenas o que fomos para o mundo, a obra que deixamos, como dizia Cortella.
Pensem um pouco, queridos amigos:
Pensem um pouco, queridos amigos:
"Quando dois homens vêm andando na estrada, cada um carregando um pão, e trocam os pães quando se encontram, cada um vai embora com um pão. Mas, quando dois homens vêm andando na estrada, cada um com uma ideia, e ao se cruzarem trocam as ideias, cada um vai embora com duas ideias".
Fora o contato pessoal.
Tenhamos, mas sem personificar o que temos. Sejamos.
Tenhamos, mas sem personificar o que temos. Sejamos.
Infelizmente o egoísmo e a hipocrísia prevalecem!
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