A morte é o vazio.
A morte é o começo
Para aqueles que acreditam
Que tudo é um recomeço
A morte é doída
Ela é inesperada
Dentro do peito cresceu
Um vazio, uma estrada
Essa estrada não tem fim
Somente é o caminhar
Vagando no pensamento
Lembrando de toda vida
A morte é o começo
Para aqueles que acreditam
Que tudo é um recomeço
A morte é doída
Ela é inesperada
Dentro do peito cresceu
Um vazio, uma estrada
Essa estrada não tem fim
Somente é o caminhar
Vagando no pensamento
Lembrando de toda vida
Aquela que não foi frustrada
A vida continua
Para aqueles que ficaram
Um dia também vão
Para o vazio que sentirão
É um círculo constante
Um infinito de vaguidão
A alma sente a alma
No céu, de lá, nos virão
A vida continua
Para aqueles que ficaram
Um dia também vão
Para o vazio que sentirão
É um círculo constante
Um infinito de vaguidão
A alma sente a alma
No céu, de lá, nos virão
Hummmmm! Sua autoria? Uma bela noite, moço! Ah, demorou pra postar :( bjusssss
ResponderExcluirhttp://angelmartinss.blogspot.com/
MInha autoria, sim!
ResponderExcluirGostou, apesar de falar de morte?
hahah
A morte não é um bicho de sete cabeças, a morte é o intervalo de tempo
ResponderExcluirentre o cá e o lá, ela não é nem escura e nem vasta.
É simples, quieta, moderada.
A morte é uma grande amiga, é como a lua que espia cheia de certezas...
Exata dá tempo, compasso, momento e sonata.
Bela poesia...