Sentir, eis uma intangibilidade difícil de explicar. Pois, quando vem, não sentimos. Percebemos somente quando a sua força invade e toma conta do nosso ser tangível. O sentimento, seja ele qual for, não pede licença para entrar e não quer sair quando queremos. Neste caso, devemos ter concentração para que esse sentimento se dissipe ou nos consuma por completo, nos levando a ser dependentes ou fortes o suficiente para iguinorá-lo.
Das duas, uma... nos rendemos ao estado de subserviência, deixando o sentimento nos tomar por completo ou lutamos, vendo-o ir embora, seja ódio, amor, arrependimento, saudade, solidão, insegurança, bondade, maldade...daí nos arrependemos, hahahahhahah!
Penso que com o passar dos anos, o ser pensante desse planeta azul criado por Deus, vai amadurecendo sua consciência e poder de pensamento, não se responsabilizando por atos alheios (os próprios sentimentos).
O que quero dizer com isso? Simples! Existem sentimentos que nos consomem e nos deixam fortes ou fracos, em alerta ou falidos, atacantes ou atacados e por aí vai. Esses sentimentos todos já tivemos e sabemos o que trazem para nós. O importante é dominá-los e não nos preocuparmos com o que virá. Devemos ter certeza se farão bem ou mal para nossa vida. Mas o mais importante é viver. E que venham os sentimentos. Meu coração anda sabendo o que fazer.